Seria desnecessário iniciar este texto dizendo
que, depois de tantas tentativas de se matar a pintura,
ela ainda não morreu. Tal assertiva tornou-se, por
que não dizer, um clichê. Apesar disso, parece que a
pintura jamais se livraria do estigma de ser, em certo
sentido, um corpo à beira da morte e, se assim de
fato o fosse, capaz de ressuscitar a qualquer momento.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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